segunda-feira, novembro 22, 2004

Acidentes caseiros

Vou abrir uma empresa para previnir acidentes caseiros que envolva crianças irrequietas. Pela experiência que tenho do meu irmão, que tem acidentes estúpidos a torto e a direito, acho que devia haver uma segurança mais apertada às crianças do que há de momento. Ora vejam bem o reportório do meu irmão:

  • Partiu o polegar quando tinha 3 anos. (ainda por descobrir a causa!)
  • Rachou a cabeça 11 vezes (8 no mesmo ano e de maneiras sempre diferentes! Aprendia com um erro, fazia outro pior...)
  • Provou uma vez um daqueles perfumes de ambientes liquido, que se põe a aquecer para perfumar a casa. (cheirava tão bem que resolveu provar para ver se também sabia bem.)
  • Queimou o rabo num aquecedor a gás butano, este fim de semana! (resolveu baixar as calças para aquecer o pandeiro mais depressa. Como falhou o cálculo da distância, de momento tem o rabo aos quadrados. Ainda bem que não estava virado de frente!)

Embora isto pareça negligência parental, não é esse o caso. O miúdo não pára de fazer asneiras e quanto mais se lhe diz para não fazer uma coisa, mais rápido ele a vai fazer. Tal como o ditado: "O fruto proibido é o mais apetecido", mas é impossível estar sempre em cima dele senão a criança nem respira. O que se há-de fazer?

(Aceitam-se sugestões)


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